O
cotidiano me cai e me esmaga, determinado e opressor, martelo
forjando lâmina na bigorna. E eu, que antes reclamava, agora
entendo, ou finjo, e aceito, e penso: "Afinal, qual o mal em
todo dia ela fazer tudo sempre igual?". Acordemos então,
diariamente, às seis horas da manhã.
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